" Tens que te convencer que se não me disseres as coisas, eu não tenho como as saber.
Lá está outra vez a questão do diálogo.
Assim como eu encerro muitas coisas dentro de mim, tenho a certeza que por vezes fazes o mesmo.
Há tanta coisa sobre ti que eu não sei.
Eu sei, não te faço perguntas e, acredita que se não as faço não é por não querer saber, mas sim, porque sempre te dei a liberdade para me contares as coisas de livre e espontânea vontade."
Mas...ele falava....até demais ás vezes.
Bom, nem sempre falava do que importava.
Mas também, se ela queria saber, que perguntasse!
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