Não havia nada que ele mais quisesse no mundo, senão, tê-la ali com ele, de novo.
Tinha sido completamente burro!
Agora que pensava a sério no assunto, e com consciência (pesada, claro) dava-se conta de tudo que tinha desperdiçado.
Ela não era perfeita, aliás, ninguém o é, mas fazia-o feliz, e amava-o, amava-o mesmo, disso ele não tinha a menor dúvida.
Fora demasiado burro, demasiado cego, para perceber o que estava a deitar fora.
Deitara fora uma oportunidade de ser feliz ao lado da única pessoa que o amara verdadeiramente, a única pessoa que o amara sem interesses, sem contrapartidas e sem lhe pedir nada em troca.
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