"Houve tantas vezes que me disseste "Amo-te" e eu tive vontade de te dizer "Não, não amas. Não sabes o que isso é."
Pronto, tinha que concordar que aquela fora merecida.
Talvez soubesse amar, ainda que á sua maneira, mas arranjara sempre maneira de lhe demostrar o contrário.
Tinha finalmente percebido que tipo de estragos tinham feito as suas atitudes.
Magoara-a, magoara-a muito.
Fizera-a ver o seu pior lado, o que só fizera com que ela se desiludisse e desapontasse com o que ia descobrindo.
Fizera-a pensar que não a amara.
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