"Irrita-me solenemente que acabes uma discussão com um "ok" ou então o célebre "tá".
Aliás, não os usas só em discussões!
Vais buscá-las também quando amuas!
Apesar de achar uma certa graça quando te vejo amuado, a verdade é que acho deveras infantil que amues e faças as birras que ás vezes fazes.
Não é assim que se conseguem as coisas.
A meu ver, vá!"
Pois enganava-se, era assim mesmo que se podiam conseguir muitas coisas.
Tantas, que ela nem sequer fazia ideia!
O "ok" ou o "tá" significava apenas que não tinha mais nada para dizer, apesar de manter a sua opinião, e , ela que fizesse o que quisesse a respeito de.
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